sexta-feira, 30 de abril de 2010

§ 012 - Parafusos utilizados na fixação de estrutura de aço [DIC] #04

Os quadrados médios dos tratamentos e dos erros são iguais respectivamente a 117 e a 50,3, resultando em um valor para F de 2,33.
O F tabelado para 5% de significância, para 2 graus de liberdade dos tratamentos e 14 graus de liberdade dos erros resulta 3,74.
Como o F obtido com a análise de variância (2,33) não excede o F tabelado (3,74), a hipótese nula não pode ser rejeitada e não é possível concluir que exista diferença nas capacidades de resistência dos parafusos testados, obtidos nas três posições de fixação consideradas neste estudo.

quinta-feira, 29 de abril de 2010

Delineamentos em quadrados latinos, análise de variância

As somas dos quadrados obtidas com a decomposição das observações podem ser convenientemente dispostas conforme a tabela de análise de variância, abaixo:
Os quadrados médios são obtidos dividindo a soma correspondente de quadrados pelos seus graus de liberdade. Os valores para F são obtidos dividindo os quadrados médios dos tratamentos, das linhas, das colunas e das repetições pelo quadrado médio dos erros. Esses valores de F devem ser comparados com os valores fornecidos pela distribuição F para os graus de liberdade, respectivamente, dos tratamentos e dos erros, das linhas e dos erros, das colunas e dos erros e das repetições e dos erros, para a significância pretendida. Caso os valores obtidos sejam inferiores aos valores fornecidos pela distribuição, a hipótese nula não deve ser rejeitada; caso sejam superiores, a hipótese nula deve ser rejeitada.

Delineamentos em blocos casualizados, análise de variância

As somas dos quadrados obtidas com a decomposição das observações podem ser convenientemente dispostas conforme a tabela de análise de variância, abaixo:
Os quadrados médios são obtidos dividindo a soma correspondente de quadrados pelos seus graus de liberdade. Os valores para F são obtidos dividindo os quadrados médios dos tratamentos e dos blocos pelo quadrado médio dos erros. Esses valores de F devem ser comparados com os valores fornecidos pela distribuição F para os graus de liberdade, respectivamente, dos tratamentos e dos erros e dos blocos e dos erros, e para a significância pretendida. Caso os valores obtidos sejam inferiores aos valores fornecidos pela distribuição, a hipótese nula não deve ser rejeitada; caso sejam superiores, a hipótese nula deve ser rejeitada.

Delineamentos inteiramente casualizados, análise de variância

As somas dos quadrados obtidas com a decomposição das observações podem ser convenientemente dispostas conforme a tabela de análise de variância, abaixo:
Os quadrados médios são obtidos dividindo a soma correspondente de quadrados pelos seus graus de liberdade. O valor para F é obtido dividindo o quadrado médio dos tratamentos pelo quadrado médio dos erros. Esse valor de F deve ser comparado com o valor fornecido pela distribuição F para os graus de liberdade dos tratamentos e dos erros e para a significância pretendida. Caso o valor obtido seja inferior ao valor fornecido pela distribuição, a hipótese nula não deve ser rejeitada; caso seja superior, a hipótese nula deve ser rejeitada.

quarta-feira, 28 de abril de 2010

Delineamentos em quadrados latinos, decomposição das observações

O modelo apresentado para os delineamentos em quadrados latinos pode ser re escrito como:
permitindo que as observações sejam devidamente decompostas e que o efeito dos tratamentos, os efeitos de linhas e colunas e o termo que concentra as aleatoriedades possam ser avaliados. Nessa expressão, a observação xij, à esquerda da igualdade, é escrita como a soma das médias de todas as observações, do efeito de linhas e de colunas, nos dois primeiros parênteses, do efeito dos tratamentos, no terceiro parênteses, do efeito de repetições, no quarto parênteses, e do resíduo, no quinto e último parênteses.
A partir dessa decomposição podem ser calculadas as somas dos quadrados de linhas, de colunas, dos tratamentos, das repetições e dos erros e avaliados os graus de liberdade correspondentes necessários para a análise de variância.
A partir dessa decomposição também podem ser obtidas as equações a seguir, que permitem o cálculo das somas dos quadrados dispensando a elaboração dessa decomposição. Essas equações permitem elaborar a tabela de análise de variância a partir de simples somas das observações, dispensando a construção de decomposições.
Nessas equações, STQ é a soma total dos quadrados, SQT é a soma dos quadrados dos tratamentos, SQL é a soma dos quadrados das linhas, SQC é a soma dos quadrados das colunas, SQR é a soma dos quadrados das repetições e SQE é a soma dos quadrados dos erros; SO é a soma das observações, C é o chamado termo de correção. As somas dos tratamentos, de linhas e de colunas apresentam respectivamente n-1 graus de liberdade, enquanto a soma das repetições apresenta r-1 graus de liberdade.
As somas dos quadrados dos tratamentos, das linhas, das colunas e das repetições e a soma dos quadrados dos erros podem ser obtidos a partir do cálculo direto efetuado com os componentes da decomposição que pode ser elaborada a partir da primeira equação, mais acima. A soma total do quadrados, entretanto, não pode ser obtida desse modo, simplesmente somando os quadrados das observações, como pode ser visto logo acima. A soma total dos quadrados é igual à diferença entre a soma dos quadrados das observações e o termo de correção, que é igual ao quadrado da soma das observações dividido pelo número total de observações.
A soma dos quadrados dos erros é obtida a partir da diferença entre a soma total dos quadrados e as somas dos quadrados dos tratamentos, das linhas, das colunas e das repetições. A soma dos erros apresenta (n-1)(rn+r-3) graus de liberdade.
A soma SOi+++ corresponde à soma das observações em cada linha, a soma SO+j++ corresponde à soma das observações em cada coluna, a soma SO++k+ corresponde à soma das observações em cada tratamento e a soma SO+++l corresponde à soma em cada repetição, enquanto a soma SO+++ corresponde à soma total de todas as observações, quer dizer, é a soma das observações em cada um dos tratamentos somada para todos os tratamentos.

Delineamentos em blocos casualizados, decomposição das observações

O modelo apresentado para os delineamentos em blocos casualizados pode ser re escrito como:
permitindo que as observações sejam devidamente decompostas e que o efeito dos tratamentos, o efeito dos blocos e o termo que concentra as aleatoriedades possam ser avaliados. Nessa expressão, a observação xij, à esquerda da igualdade, é escrita como a soma das médias de todas as observações, do efeito dos tratamentos, no primeiro parênteses, do efeito dos blocos, no segundo parênteses, e do resíduo, no terceiro parênteses.
A partir dessa decomposição podem ser calculadas as somas dos quadrados dos tratamentos, dos blocos e dos erros e avaliados os graus de liberdade correspondentes necessários para a análise de variância.
A partir dessa decomposição também podem ser obtidas as equações a seguir, que permitem o cálculo das somas dos quadrados dispensando a elaboração dessa decomposição. Essas equações permitem elaborar a tabela de análise de variância a partir de simples somas das observações, dispensando a construção de decomposições.
Nessas equações, STQ é a soma total dos quadrados, SQT é a soma dos quadrados dos tratamentos, SQB é a soma dos quadrados dos blocos e SQE é a soma dos quadrados dos erros; SO é a soma das observações, C é o chamado termo de correção. As somas dos tratamentos e dos blocos apresentam respectivamente k-1 e n-1 graus de liberdade.
As somas dos quadrados dos tratamentos e dos blocos e a soma dos quadrados dos erros podem ser obtidos a partir do cálculo direto efetuado com os componentes da decomposição que pode ser elaborada a partir da primeira equação, mais acima. A soma total do quadrados, entretanto, não pode ser obtida desse modo, simplesmente somando os quadrados das observações, como pode ser visto logo acima. A soma total dos quadrados é igual à diferença entre a soma dos quadrados das observações e o termo de correção, que é igual ao quadrado da soma das observações dividido pelo número total de observações.
A soma dos quadrados dos erros é obtida a partir da diferença entre a soma total dos quadrados e as somas dos quadrados dos tratamentos e dos blocos. A soma dos erros apresenta (k-1)(n-1) graus de liberdade.
A soma SOi+ corresponde à soma das observações em cada um dos tratamentos, a soma SO+j corresponde à soma das observações em cada bloco, enquanto a soma SO++ corresponde à soma total de todas as observações, quer dizer, é a soma das observações em cada um dos tratamentos somada para todos os tratamentos.

Delineamentos inteiramente casualizados, decomposição das observações

O modelo apresentado para os delineamentos inteiramente casualizados pode ser re escrito como:
permitindo que as observações sejam devidamente decompostas e que o efeito dos tratamentos e o termo que concentra as aleatoriedades possam ser avaliados. Nessa expressão, a observação xij, à esquerda da igualdade, é escrita como a soma da médias de todas as observações, do efeito dos tratamentos, no primeiro parênteses, e do resíduo, no segundo parênteses.
A partir dessa decomposição podem ser calculadas as somas dos quadrados dos tratamentos e dos erros e avaliados os graus de liberdade correspondentes necessários para a análise de variância.
A partir dessa decomposição também podem ser obtidas as equações a seguir, que permitem o cálculo das somas dos quadrados dispensando a elaboração dessa decomposição. Essas equações permitem elaborar a tabela de análise de variância a partir de simples somas das observações, dispensando a construção de decomposições.
Nessas equações, STQ é a soma total dos quadrados, SQT é a soma dos quadrados dos tratamentos e SQE é a soma dos quadrados dos erros; SO é a soma das observações, C é o chamado termo de correção. A soma dos tratamentos apresenta k-1 graus de liberdade.
A soma dos quadrados dos tratamentos e a soma dos quadrados dos erros podem ser obtidos a partir do cálculo direto efetuado com os componentes da decomposição que pode ser elaborada a partir da primeira equação, mais acima. A soma total do quadrados, entretanto, não pode ser obtida desse modo, simplesmente somando os quadrados das observações, como pode ser visto logo acima. A soma total dos quadrados é igual à diferença entre a soma dos quadrados das observações e o termo de correção, que é igual ao quadrado da soma das observações dividido pelo número total de observações.
A soma dos quadrados dos erros é obtida a partir da diferença entre a soma total dos quadrados e a soma dos quadrados dos tratamentos. A soma dos erros apresenta nk-k graus de liberdade.
A soma SOi corresponde à soma das observações em cada um dos tratamentos, enquanto a soma SO+ corresponde à soma total de todas as observações, quer dizer, é a soma das observações em cada um dos tratamentos somada para todos os tratamentos.

terça-feira, 27 de abril de 2010

§ 026 - Tanque com água e ar #01

Considere o tanque mostrado na figura. A pressão no ponto A é de 98kPa. Qual a pressão no ponto B? E qual seria a pressão no ponto B se o peso específico do ar fosse desprezado?

sexta-feira, 23 de abril de 2010

Henri Pitot (1695-1771)

Henri Pitot foi um engenheiro francês especializado em hidráulica, nascido em Aramon em 3 de maio de 1695 e falecido em 27 de dezembro de 1771. Começou os seus estudos em matemática e astronomia em Paris, tendo-se tornado assistente do eminente físico Réaumur em 1723. No ano seguinte foi nomeado membro da Academia das Ciências de França.

quarta-feira, 21 de abril de 2010

sábado, 17 de abril de 2010

§ 024 - Determinação de função de corrente #01

Considere um escoamento descrito por um campo de velocidades com as componentes u e v apresentadas abaixo. Determine a função de corrente e desenhe o campo de velocidades. Determine, se possível, a função potencial de velocidades. Estabeleça o campo de acelerações.

segunda-feira, 12 de abril de 2010

§ 022 - Banho sulfúrico aquecido para retirada de óxidos de superfície metálica [EMF] #01

Um típico Experimento Multi Fatorial [EMF]... Um banho com ácido sulfúrico aquecido é utilizado para remover óxidos da superfície de um metal que receberá um filme fino como cobertura. É necessário determinar que fatores, além da concentração de ácido sulfúrico, podem afetar a condutividade elétrica do banho.
Como a concentração de sal e a temperatura do banho também devem influenciar a condutividade elétrica, planeja-se um experimento para avaliar as influências individuais e conjuntas dessas três variáveis.
Para cobrir as variações típicas dessas três variáveis, planeja-se um experimento com os seguintes níveis para os três fatores considerados:

Os resultados obtidos para três replicações desse experimento, que envolve 24 diferentes combinações destes níveis, foram os seguintes:




Uma análise de variância com significância de 5%, considerando as diferentes concentrações de ácido, as diferentes concentrações de sal, as diferentes temperaturas do banho e as replicações, pode indicar se existem diferenças em seus efeitos sobre os resultados.

§ 021 - Tempo de cozimento de amostras cerâmicas [E2F] #01

Um típico Experimento Fatorial com Dois Fatores [E2F]... É necessário avaliar a influência da largura de um forno e da temperatura mantida durante o cozimento de amostras cerãmicas sobre o tempo até determinado estágio de cozimento dessas amostras. Os resultados obtidos para três repetições foram os seguintes:

Uma análise de variância com 1% de significância pode indicar se existe influência da largura do forno, da temperatura mantida durante o cozimento ou se existe interação entre esses efeitos sobre o tempo de cozimento.

quinta-feira, 8 de abril de 2010

§ 020 - Perfis de velocidade entre duas placas planas paralelas #06



» O enunciado do problema está em #01.

Delineamentos em quadrados latinos, modelos e hipóteses

As observações xij, conforme organizadas para delineamentos em quadrados latinos, podem ser escritas como aparece acima, onde cada observação é decomposta como a soma da média de todas as observações, do efeito do tratamento, dos efeitos de linhas e colunas e de uma componente aleatória, i variando de 1 a k e j variando de 1 a n.
A hipótese nula deve estabelecer que os efeitos das linhas são todos iguais a zero, ou seja, α12=...=αk=0, que os efeitos das colunas são todos iguais a zero, ou seja, β12=...=βk=0 e que os efeitos dos tratamentos são todos iguais a zero, ou seja, γ12=...=γk=0. A hipótese alternativa deve estabelecer que pelo menos um dos efeitos dos tratamentos seja diferente de zero, que pelo menos um dos efeitos das linhas seja diferente de zero e que pelo menos um dos efeitos das colunas seja diferente de zero.

§ 020 - Perfis de velocidade entre duas placas planas paralelas #05



» O enunciado do problema está em #01.

§ 020 - Perfis de velocidade entre duas placas planas paralelas #04



» O enunciado do problema está em #01.

quarta-feira, 7 de abril de 2010

§ 020 - Perfis de velocidade entre duas placas planas paralelas #03




» O enunciado do problema está em #01.

Delineamentos em blocos casualizados, modelo e hipóteses

As observações xij, conforme organizadas para delineamentos em blocos casualizados, podem ser escritas como aparece acima, onde cada observação é decomposta como a soma da média de todas as observações, do efeito do tratamento, do efeito do bloco e de uma componente aleatória, i variando de 1 a k e j variando de 1 a n.
A hipótese nula deve estabelecer que os efeitos dos tratamentos são todos iguais a zero, ou seja, α12=...=αk=0, e que os efeitos dos blocos são todos iguais a zero, ou seja, β12=...=βk=0. A hipótese alternativa deve estabelecer que pelo menos um dos efeitos dos tratamentos seja diferente de zero e que pelo menos um dos efeitos dos blocos seja diferente de zero.

Delineamentos inteiramente casualizados, modelo e hipóteses

As observações xij, conforme organizadas para delineamentos interiamente casualizados, podem ser escritas como aparece ao lado, onde cada observação é decomposta como a soma da média da amostra e de uma componente aleatória, i variando de 1 a k e j variando de 1 a n.
Para facilitar o desenvolvimento de delineamentos mais complexos, a média de cada tratamento será decomposta ainda como a soma da média de todas as observações e do efeito do tratamento. Desse modo, onde cada observação é decomposta como a soma da média de todas as observações, do efeito do tratamento e de uma componente aleatória, i variando de 1 a k e j variando de 1 a n.
A hipótese nula, de que as médias das k amostras são todas iguais, pode ser re escrita de modo as estabelecer que os efeitos dos tratamentos são todos iguais a zero, ou seja, α12=...=αk=0.
A hipótese alternativa, de que pelo menos uma das médias das k amostras seja diferente, pode ser re escrita de modo a estabelecer que pelo menos um dos efeitos dos tratamentos seja diferente de zero.

§ 020 - Perfis de velocidade entre duas placas planas paralelas #02

O perfil de velocidades deve ser determinado com a aplicação da equação da continuidade e das três componentes da equação de Navier-Stokes, na forma diferencial.
Considerando que o eixo x se desenvolva ao longo da direção de movimento relativo entre as placas, apenas a primeira componente da velocidade, u, será diferente de zero.
Na equação da continuidade, as variações de v e de w com y e com z, respectivamente, serão iguais a zero. Restando apenas a variação de u com x, será também igual a zero.
Na segunda e na terceira componentes da equação de Navier-Stokes, todos os termos que incluem v e w e suas variações com y e com z serão iguais a zero. Restarão apenas as derivadas de p com y e com z, que serão também iguais a zero. Desse modo, sabe-se que a pressão varia apenas com x.
Na primeira componente, os termos incluindo v e w e as derivadas de u com x e com z serão iguais a zero. Restarão apenas a derivada segunda de u com y e a derivada da pressão com x, que aparecem na equação à direita. O perfil de velocidades, a componente u como função de y, pode ser determinado a partir da integração dessa equação diferencial.
Considerando o gradiente de pressão ao longo de x como uma constante, uma primeira integração leva à equação à esquerda, onde aparece a constante C1, constante de integração, a ser determinada por condições de contorno. Uma nova integração leva à equação logo abaixo, à direita, onde aparecem duas constantes de integração, C1 e C2. Essa equação estabelece o perfil de velocidades e descreve a primeira componente do vetor velocidade, u, como função da ordenada y, perpendicular à direção do escoamento. As duas condições de contorno, necessárias para determinação das constantes de integração, estabelecem as velocidades de camadas do fluido em contato com as duas placas.
» Segue em #03.
» O enunciado do problema está em #01.

domingo, 4 de abril de 2010

§ 020 - Perfis de velocidade entre duas placas planas paralelas #01

Considere um fluido newtoniano incompressível colocado entre duas placas planas paraleles, conforme a figura. Determine o perfil de velocidades considerando combinações de velocidades das duas placas e de gradiente de pressões atuando sobre o fluido.
» Resolvido em #02, #03, #04, #05 e #06.

sexta-feira, 2 de abril de 2010

§ 019 - Continuidade em escoamento através de túnel de vento #01

O túnel de vento da figura ao lado é composto por três trechos com diâmetros diferentes. O primeiro tem diâmetro de 2,6 m e é por onde o ar entra no túnel; o segundo, onde está a seção de testes, tem diâmetro de 0,9 m; o terceiro, onde está situado o impulsor, tem diâmetro de 2,4 m. A seção de testes tem comprimento de 4 m e suas paredes são porosas, para permitir a saída de ar e a redução da espessura da camada-limite, permitindo uma melhor reprodução de um escoamento livre.

quinta-feira, 1 de abril de 2010

Lewis F. Moody (1880-1953)

Lewis Ferry Moody foi um engenheiro norte-americano nascido em 1880 e falecido em 1953. Ele foi o primeiro Professor da cátedra de Hidráulica da Escola de Engenharia de Princeton e ficou famoso pelo seu trabalho [1] que apresentou o diagrama...