O desnível entre os dois reservatórios estebelece a perda de carga verificada na tubulação que une os reservatórios. A perda de carga total será igual à soma das perdas lineares nos dois trechos de tubulação e das perdas singulares verificadas na entrada do tubo, no primeiro trecho, na redução que conecta os dois trechos e na saída da tubulação, no segundo trecho. O coeficiente de perda na entrada do tubo, κet, é igual a 0,50; o coeficiente na redução brusca, κrb, a 0,24; o coefiente na saída, κst, a 1,00.
A equação acima, que dá a perda de carga total, hp, deve ser re escrita para uma das velocidades, para fornecer a equação que servirá de base para o processo iterativo que permitirá a solução do problema. Como nessa equação aparecem dois dos cinco termos do lado direito relacionados com a velocidade no primeiro trecho, V1, e três relacionados com a velocidade no segundo trecho, V2, é natural optar pela segunda velocidade.
Substituindo então V1 por V2 na equação acima, e re escrevendo-a em função de V2, obtém-se a equação abaixo, que permite determinar a velocidade V2.
Nessa equação aparecem, como parâmetros a serem calculados, apenas os fatores de atrito f1 e f2. Substituindo os valores conhecidos nessa equação é possível chegar à equação ao lado, que relaciona a velocidade V2 e os fatores de atrito f1 e f2 e será a base do processo iterativo.
» Segue em #03.
» O enunciado do problema está em #01.
terça-feira, 6 de julho de 2010
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